Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O vácuo de novos empreendimentos de geração, entre 2020 e 2022, preocupa a indústria, apesar do sucesso dos leilões de energia realizados em 2018. Certames também atraíram investimentos para os segmentos de transmissão e distribuição.
“Os leilões de geração tiveram bons resultados, mas ainda não resolvem os problemas da indústria. Por reflexo da crise, há uma perspectiva de baixa entrega nos próximos anos”, aponta diretor da Excelência Energética, Erik Eduardo Rego. Ele destaca que em 2016 e em parte de 2017 houve baixo volume de contratação nos leilões de energia nova. “Vão entrar projetos de energia solar e pequenas centrais hidrelétricas, mas pouco volume, e uma total ausência de energia eólica.” Para o especialista, a preocupação maior não é com o fornecimento, mas com a atividade da indústria. “Devido à crise e à redução do consumo, a demanda teria que subir muito acima do esperado para ocorrer falta de abastecimento. O problema maior é a desmobilização da indústria, a falta de atividade causar perda de competitividade e de inteligência técnica”, explica Rego.
Fonte: DCI
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