Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
As regiões norte, noroeste e oeste do Paraná concentram o maior potencial de aproveitamento de energia solar do estado, de acordo com as informações do Atlas de Energia Solar do Paraná.
Das cerca de 4,5 milhões de unidades consumidoras da Copel, 1.547 – pouco mais de 0,03% – usam o sol como fonte para a produção de energia elétrica.
A maior parte em Curitiba, Maringá, Londrina e em Cascavel.
Em Maringá, por exemplo, um sistema com 27 metros quadrados de placas fotovoltaicas – usadas para a captação da luz solar – seria suficiente para "zerar" a conta de energia elétrica de uma casa com o consumo médio de 200 kWh por mês.
Neste caso, o investimento necessário varia de R$ 14 mil a R$ 15,6 mil.
Já em Curitiba, onde o potencial é menor, a estrutura teria que ter ao menos 32 m², com um custo médio entre R$ 14,2 mil e R$ 17,3 mil.
Se em um primeiro momento o custo parece alto, os especialistas consideram que com uma maior procura por estes projetos de tecnologia sustentável, o preço tende a cair.
Um investimento que antes levava entre 12 e 15 anos para ser pago, atualmente pode ser compensado em cerca de cinco anos.
Fonte: G1
O Sindenergia é uma importante voz para as empresas do setor de energia em Mato Grosso, promovendo o diálogo entre as empresas, o governo e a sociedade, com o objetivo de contribuir para o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental