Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
A agência espacial implementou com sucesso sua nova matriz solar no espaço para testes. Os novos painéis são mais leves e mais flexíveis do que os painéis padrões dos satélites mais antigos.
Os satélites geralmente dependem de matrizes solares volumosas, dobradas com dobradiças semelhantes às rígidas que são usadas em equipamentos para energizar casas e empresas. A NASA, portanto, procurou uma versão menor e mais leve do que os painéis tradicionais para dar o próximo passo para o futuro do voo espacial e das próximas missões.
A agência espacial já reportou uma implantação de teste bem sucedida de sua tecnologia Roll Out Solar Array (ROSA).
Durante o fim de semana passado, os controladores terrestres lançaram remotamente a matriz solar, que permanecerá anexada à um braço robótico nos próximos sete dias. Enquanto isso, os painéis serão submetidos a uma série de testes operacionais para examinar como o sistema responde a microgravidade, vibrações ou temperaturas extremas.
A Roll-Out Solar Array (ROSA) foi implantada no domingo 18 de junho fora da Estação Espacial Internacional. Fonte: NASA Johnson
“Quando a matriz é anexada à um satélite, essa nave espacial precisará manobrar, o que cria um solavanco e faz com que a asa vibre”, explicou o investigador principal Jeremy Banik, engenheiro sênior de pesquisa no Laboratório de Pesquisa da Força Aérea, Kirtland Air Base de Força no Novo México. “Precisamos saber com precisão quando e como ele vibra para não perder o controle da nave espacial. A única maneira de testar isso é no espaço “.
Fonte: Ambiente Energia
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