Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O Brasil caiu cinco posições na pesquisa da WWF que avalia o uso e a criação de tecnologias sustentáveis no mundo. Segundo o CleanTech Innovation Index, que avaliou 40 países em 2017, esta queda reflete a redução dos investimentos no setor de energia limpa.
A pesquisa apontou que o Brasil foi ultrapassado por Espanha, Itália, Portugal, República Tcheca e Índia nos últimos três anos, ficando apenas na 30ª posição do relatório, considera as energias limpas solar, eólica e a biomassa. Os países que mais se destacam neste nicho de negócios são Dinamarca, Finlândia e Suécia.
De acordo com o analista de conservação do WWF-Brasil%B, Ricardo Fujii, a queda brasileira reflete a conjuntura econômica. “Perdemos competitividade para atrair tecnologias limpas porque nossa economia está em recessão e essa crise faz com que o investidor pise no freio até no desenvolvimento de tecnologias que podem propagar a chamada economia de baixo carbono”, completou Fujii, lembrando que o Brasil ainda sofre com barreiras burocráticas para colocar em prática novas ideias.
“É verdade que, por ser abastecido por hidrelétricas, o Brasil sai na frente de quem usa fontes fósseis para a geração de energia. Porém, esse estudo mostra que vários países estão dedicando esforços no desenvolvimento de tecnologias limpas e a gente parece ter parado nesse processo”, finalizou o analisa.
Fonte: Ambiente Energia
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