Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Fabricantes de equipamentos para energia eólica têm concedido generosos descontos para conseguir fechar contratos de fornecimento no Brasil após dois anos de queda no consumo de energia e baixo volume de contratação de novas usinas da fonte, afirmaram à Reuters executivos de grandes companhias.
Em meio à maior recessão em décadas, o país ainda não tem perspectivas de contratar mais parques eólicos, o que gera pressão sobre diversos fabricantes, incluindo grandes players globais, que nos últimos anos investiram em fábricas no Brasil para atender um mercado que parecia fortemente promissor.
O Brasil contratou 13 gigawatts em usinas eólicas entre 2009 e 2014, mas em 2015 apenas 1 gigawatt foi contratado e em 2016 não houve nenhuma licitação voltada ao setor. Assim, como a maior parte dos projetos fecha pré-acordos com fabricantes, existem atualmente poucos negócios para vendas de turbinas a serem disputados pela indústria.
Para conseguir baixar preços, as fabricantes de turbinas eólicas têm renegociado contratos com subfornecedores, como produtores de componentes que fazem parte das máquinas.
Fonte: Reuters
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