Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
A startup brasileira Sunew aposta em uma tecnologia pouco conhecida no País e no mundo para explorar o mercado de fontes renováveis de energia elétrica. A empresa mineira desenvolveu uma película capaz de gerar energia solar a partir da superfície onde é aplicada.
Por ser aplicável aos vidros de veículos, de fachadas verticais de prédios e de pontos de ônibus, por exemplo, a película mostra mais versatilidade que os painéis solares, segmento já dominado por empresas de maior porte, principalmente da China.
A Sunew desenvolveu o filme plástico OPV (do inglês organic photovoltaic, ou fotovoltaico orgânico). Feito à base de substrato de resina PET (sigla do polímero polotereftalato de etileno), o filme recebe uma camada de uma tinta composta por células fotovoltaicas para converter energia solar em eletricidade.
O CEO da startup, Marcos Maciel, diz que o material é leve, flexível e transparente, mas pode ser impresso em várias cores. Em razão dessas características, é possível aplicá-lo em muito mais superfícies se comparado ao tradicional painel de silício, que é maior e mais pesado, compara. As possibilidades são inúmeras.
A impressão no filme feito de PET é feita por meio de uma impressora rolo a rolo adaptada. A capacidade média de geração energética de cada folha plástica é em torno de 40 watts de potência, informa.
Fonte: DCI
Ao se associar, você passa a ter à sua disposição assessoria técnica e jurídica especializada.