Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O Brasil está em posição intermediária no ranking de tarifas residenciais entre os países membros da Agência Internacional de Energia, com um valor médio de US$ 180/MWh (pela taxa de cambio média de 2015), mas aparece como a segunda tarifa com maior carga tributária, atrás apenas da Dinamarca. A conclusão é do Estudo Comparativo de Tarifas, versão 2016, produzido anualmente pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica.
No mesmo grupo de países, a tarifa industrial média de US$ 119/MWh é a sétima maior, mas a carga de impostos não está entre as mais altas. A avaliação do custo da tarifa da indústria é considerada conservadora pela Abradee, porque uma parte significativa dos grandes consumidores está no mercado livre.
Fonte: Canal Energia
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