Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Segundo relatório do Ministério de Minas e Energia, a falta de chuvas no Ceará pode restringir a operação de duas usinas termelétricas no estado, o que levaria a um aumento de até R$ 750 milhões no custo de geração elétrica no país até o final de 2016.
Autoridades cearenses apontaram que os reservatórios que representam 95% da capacidade de armazenamento do estado estão hoje com nível de água abaixo dos 30% devido à situação climática desfavorável dos últimos anos. A situação pode restringir a operação das usinas termelétricas Pecém I e Pecém II que, apesar de produzirem energia por meio da queima de carvão, precisam também de água para funcionar. Juntas, as duas térmicas têm capacidade para 1.080 megawatts (MW).
A substituição das duas usinas pode gerar um gasto adicional estimado entre R$ 650 milhões e R$ 750 milhões até o final do ano. Isso porque, no lugar delas, seria necessário acionar termelétricas com custo de produção mais alto.
Fonte: Ambiente Energia
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