Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
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De 2001 a 2012, a capacidade instalada da matriz elétrica brasileira cresceu 61,9%, segundo apurou o Jornal da Energia, com base em dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Há 12 anos, a capacidade instalada do país para produção de energia elétrica era de 74.876MW contra 121.104MW em 31 de dezembro do ano passado.
As hidrelétricas ainda são a maioria, representando 65,6% da matriz, com 205 unidades geradoras (79,7GW). As térmicas aparecem em segundo, com 1.648 usinas (32,9GW) ou 27,15%. As pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) são 452 (4,3GW), representando 3,52% da potencia total.
As nucleares representam 1,66% (2GW) da matriz e as 84 eólicas contribuem com 1,51% (1,8GW). Ainda existem 407 centrais geradoras hidrelétricas (CGH), mas que, assim como a solar, representam muito pouco: 0,20% e 0,01%, respectivamente.
A expectativa é que até 2020 a capacidade instalada da matriz elétrica brasileira alcance 148.339MW.
Nos últimos três anos, boa parte da contratação de energia nova foi de geração eólica. Em 2013, no entanto, há um grande esforço do governo para que sejam contratadas termelétricas, com o objetivo de dar mais segurança ao suprimento elétrico do país.
O relatório está disponível no site da Aneel (www.aneel.gov.br), em Informações Técnicas, Fiscalização, Geração, Resumo Geral dos Novos Empreendimentos de Geração - Versãomaio de 2013.
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