Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
A hidrelétrica de Jirau, que já está em operação mas segue em obras no rio Madeira, em Rondônia, exigirá aportes de recursos dos acionistas ao menos até setembro deste ano, afirmou ontem o presidente do grupo responsável pela usina, Victor Paranhos.
A Energia Sustentável do Brasil (ESBR), que tem como sócios a francesa Engie, além de Chesf e Eletrosul, subsidiárias da Eletrobras, e a japonesa Mitsui, deverá investir mais R$ 600 milhões no empreendimento neste ano, segundo o executivo.
Ele não quis, porém, detalhar qual montante precisará ser aportado pelos sócios.
"O grande problema é que os acionistas de Jirau estão fazendo um grande esforço para estar com a obra em dia e de pé. Não tenho fluxo de caixa para suportar a demanda por recursos. Só começo a gerar caixa para não ter mais aporte a partir de setembro", disse Paranhos, nos bastidores de evento da Engie no Rio.
Ele destacou que a necessidade de injetar mais dinheiro no empreendimento não deverá levar a mudanças no grupo de acionistas de Jirau. "Apesar disso, não tem sócio querendo pular fora", disse.
A usina possui hoje 42 máquinas em operação comercial e uma em fase de testes, de um total de 50 turbinas, que somarão cerca de 3,7 gigawatts em capacidade. Todas máquinas deverão estar em funcionamento até novembro.
Fonte: DCI
Ao se associar, você passa a ter à sua disposição assessoria técnica e jurídica especializada.
