Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
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Apesar de demonstrar crescimento e, até mesmo, certa imunidade perante a recessão econômica nacional, o setor de energia eólica teme que a considerável queda na demanda por energia elétrica faça com que o governo federal passe a contratar menos usinas eólicas nos próximos anos.
De acordo com Rosana Rodrigues dos Santos, vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o setor está preparado para uma demanda de entre 2 e 3 gigawatts por ano em leilões. Segundo ela, o governo tem demonstrado interesse na contratação de usinas eólicas em 2016 por meio de leilões de reserva, que podem ser realizados sem considerarem a demanda das distribuidoras por novos contratos, no entanto, não há perspectiva de quanto poderia ser contratado em tais licitações.
A preocupação também tem sido expressada por investidores interessados na instalação de fábricas de equipamentos para geração de energia solar no país.
Possibilidade de exportações
Considerando tal cenário, indústrias nacionais de turbinas eólicas passam a considerar a possibilidade de exportarem sua produção. Com a alta do dólar, produção brasileira pode se tornar competitiva no mercado internacional. (Ambiente Energia)
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