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de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso

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Apex-Brasil busca investimentos para projetos de energia solar e eólica

Apex-Brasil busca investimentos para projetos de energia solar e eólic

Em: 05/04/2016 às 13:51h por

Nesta segunda (4) e terça-feira (5), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) apresentará os avanços do mercado brasileiro nos setores de energia solar e eólica a investidores e formadores de opinião. representantes da agência participam do fórum The Future of Energy Global Summit, realizado em Nova York, nos Estados Unidos. O evento é um dos principais no mundo sobre energia, reunindo cerca de mil participantes em painéis de debates, seminários informativos e oportunidades de networking.
“Será uma excelente oportunidade de posicionamento do Brasil nesses segmentos e de networking para as nossas associações setoriais com importantes players dos segmentos de energia solar e eólica. Nossa expectativa é, com isso, sensibilizar investidores e formadores de opinião sobre as oportunidades que o Brasil oferece“, comentou Maria Luisa Cravo, gerente de Investimentos da Apex-Brasil.
O País já está na lista de maiores produtores de energia eólica do mundo e oferece novas oportunidades de investimentos no setor. Um estudo do Ministério de Minas e Energia (MME) aponta que o Brasil foi o quarto colocado no ranking mundial de expansão de potência eólica em 2014. O País contratou cerca de 16,6 mil megawatts (MWs) de energia eólica em leilões, sendo que cerca de 1,4 mil megawatts foram assegurados por meio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa). O total contratado equivale à energia gerada pela usina hidrelétrica de Itaipu, e 7,8 mil megawatts já estão em operação.
Para o setor de energia solar, o governo federal lançou, no começo deste ano, o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD). A iniciativa prevê o estímulo de geração de energia a partir de placas solares dentro das unidades consumidoras (residências, prédios, condomínios e lojas), que possa ser compartilhada com o sistema das distribuidoras de energia. O governo estima um potencial de investimentos de R$ 100 bilhões nessas tecnologias e prevê a adesão de 2,7 milhões de unidades consumidoras ao programa até 2030. (Gestão CT&I)