Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
A necessidade da busca de um “equilíbrio” entre a sazonalidade dos leilões que permitam o desenvolvimento das empresas de óleo e gás e a oferta de áreas de grande potencial por parte do governo foi o tema de plenária da Rio Oil & Gas. O debate, mediado pelo diretor-geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Eloi Fernandez y Fernandez.
Marco Antônio Almeida, secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), disse que o governo avalia o potencial de gás e óleo das bacias brasileiras para oferecer áreas que gerem real interesse dos agentes do setor. Ele destacou que o governo observa a necessidade de manter as empresas em plena operação, mas ressaltou que isso não significa que os leilões acontecerão “a cada ano, uma rodada a cada ano e meio”.
“A necessidade de manter essas empresas em plena atividade no Brasil é um dos elementos que balizam a tomada de decisão da oferta de leilões no Brasil”, disse. Ele ressaltou a importância de oferecer áreas relevantes que possam gerar reflexos positivos para as empresas de serviços.
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