Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição

de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso

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Consumo total de energia do Grupo Energisa cresce 2,4% em setembro

Em: 21/10/2024 às 08:35h por Canal Energia

Nos primeiros nove meses de 2024, o consumo avançou 9,6%

 

O consumo consolidado de energia elétrica, cativo e livre, nas áreas de concessão do Grupo Energisa apresentou crescimento de 2,4% em setembro de 2024 na comparação com o mesmo período do ano passado.


Segundo a companhia, em setembro, as principais classes de consumo avançaram, sobretudo a residencial (3,8%) e a industrial (7%), que foram motivadas por elevadas temperaturas e bom desempenhos das indústrias de papel e minerais.


Em relação ao resultado das distribuidoras, 7 apresentaram alta no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a ETO (8,9%), ESE (6,8%) e ERO (4,8%), direcionadas pelo aumento do consumo residencial. As exceções vieram da EAC (-5,3%) e EMT (-0,4%) diante do calendário menor, base alta em set/23 e frentes frias no período.


Entre as classes, a industrial registrou o principal incremento, com 8 das 9 empresas em alta, em especial a EMS, EMT, ETO e ESE. Já a residencial avançou em 7 das 9 empresas, com destaque para a ETO, ERO, EMS. Por outro lado, a EMT e EAC apresentaram recuo na classe. A classe rural registrou alta de 0,7%, com 6 concessões avançando, sobretudo ESE, ERO e ESS, com destaque para irrigantes (ESE) e produtores rurais diversos.


Por sua vez, a classe comercial apresentou uma variação de -3,1%, sendo as concessões que mais impactaram esse resultado: EMT e EMS, diante do calendário menor e base alta.

 

2024

Nos nove primeiros meses de 2024, o consumo avançou 9,6%. Todas as principais classes avançaram, em especial a residencial, que cresceu 13,4% frente ao mesmo período de 2023, direcionando 55% do crescimento no consumo, seguida pela industrial (+10,0%). Todas as empresas aumentaram o consumo, com destaque para EMT (+8,6%), EMS (12,9%), EPB (9,0%) e ESS (9,2%), em função das temperaturas elevadas e desempenho da cadeia de alimentos, com impactos no rural e comercial, aumento de consumidores.