Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O lobby bilionário das distribuidoras que vai contra o uso da energia solar do Brasil, ameaça 254 mil empregos gerados, e não só isso, ameaça meio milhão de pessoas, impostos, órgãos públicos e empresas que investiram na indústria renovável de energia solar.
Em busca do poder financeiro, as distribuidoras se associaram a ONGs, até de “defesa do consumidor”, para pressionar pelo fim do uso da energia solar no Brasil. Esse Lobby prejudica milhares de pessoas, empresas, prefeituras, governos, tribunais de Contas e até mesmo o STJ, todos atraídos por licenças da Aneel.
As distribuidoras de energia decidiram investir em contratos com lobistas contra a energia solar, em contratos que serão pagos pelo próprio consumidor, na conta de luz.
O ex-senador Cassio Cunha Lima (PSDB-PB) contou que sua empresa, que é definida por ele mesmo como “de lobby”, é uma das contratadas das distribuidoras. Cunha Lima não transpareceu quanto as distribuidoras pagam aos lobistas que contratou, porém em Brasília serviços como estes custam até R$15 milhões.
O setor será favorecido por R$50 bilhões com o novo marco da geração distribuída, porém as distribuidoras estão reclamando de subsídio à energia solar. As usinas térmicas e óleo, também estão no esquema contra a energia solar, que querem seguir vendendo energia mais cara e poluentes ao meio ambiente.
O Lobby irá deixar mais de 247 mil pessoas sem empregos. Só no final do ano passado a taxa de desemprego no Brasil foi de 14,1% atingindo 14 milhões de pessoas. Em 2021 a energia solar gerou mais de 147 mil novos empregos aos brasileiros, espalhados por todas as regiões do Brasil.
Grande parte destes empregos veio do segmento de geração distribuída, que foram responsáveis por mais de 118 mil empregos neste ano. A GD corresponde a cerca de R$ 17,2 bilhões de investimentos nesse ano.
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