Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
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A Acciona Windpower obteve o credenciamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), através da linha Finame, para seu novo modelo de aerogerador AW125/3000, de 125 metros de rotor, adequado para locais de ventos fracos (classes IEC IIIa e IIIb). Com isso, toda a gama de aerogeradores comercializados no País tem esse credenciamento.
“O credenciamento de toda nossa gama de aerogeradores AW3000 dentro da nova metodologia Finame supõe um reforço muito importante da nossa posição no mercado brasileiro, onde contamos com um produto muito competitivo, que terá, sem dúvida, um grande percurso”, declarou Christiano Forman, diretor de ACCIONA Windpower no Brasil.
Segundo a empresa, a turbina AW3000, sobre torres de concreto de 100 e 120 metros de altura, está tendo grande aceitação no Brasil por sua eficiência e especial capacidade de adaptação ao regime de ventos predominantes em diversas zonas do País. O fato, juntamente com o programa de redução do custo da energia associado a cada aerogerador lançado pela empresa em 2013, permitirá uma redução desse custo em 25% até o final de 2014.
A Acciona Windpower produz ou adquire no Brasil muitos dos componentes principais do aerogerador. Desde março de 2013, iniciou a montagem dos cubos eólicos na sua fábrica na Bahia, e no segundo semestre deste ano colocará em funcionamento uma fábrica de montagem de aerogeradores. A empresa adquire no País pás eólicas, materiais para a fabricação das torres de concreto, e outros equipamentos.
Desde sua entrada no mercado brasileiro em 2012 a empresa assinou contratos para o fornecimento de um total de 141 aerogeradores AW3000, dos quais 90 correspondem ao modelo de 116 metros e 51 ao modelo de 125 metros.
Em sua carteira, a Acciona já forneceu 120 MW para o parque eólico Atlântica, propriedade da CPFL; está fabricando 210 MW para dois parques eólicos de Voltalia, e no final de 2013 assinou um contrato com a ‘joint venture’ formada por Voltalia, Chesf e Encalso para o fornecimento de 93 MW. Atualmente está negociando novos contratos no Brasil que totalizam 363 MW.
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