Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
A matriz elétrica brasileira cresceu 6.564,81 megawatts (MW) entre janeiro e outubro de 2025, segundo o Relatório de Acompanhamento da Expansão da Oferta de Geração de Energia Elétrica (Ralie), da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No período, 113 novas usinas entraram em operação, impulsionadas principalmente pelas fontes solar e termelétrica.
Entre as novas instalações, foram inauguradas 48 centrais solares fotovoltaicas (2.277,82 MW), 13 termelétricas (2.493,05 MW), 37 eólicas (1.537,90 MW), 11 pequenas centrais hidrelétricas (199,3 MW), uma usina hidrelétrica (50 MW) e uma central geradora hidrelétrica (6,7 MW).
Somente em outubro, 19 novas usinas começaram a operar, somando 643,46 MW de potência adicional. A geração solar liderou as adições do mês, com 13 empreendimentos que juntos alcançaram 559,47 MW. Também iniciaram operação três usinas eólicas (31,5 MW), duas pequenas centrais hidrelétricas (27,49 MW) e uma termelétrica (25 MW).
Ao longo de 2025, 17 estados passaram a abrigar novas usinas. Os maiores acréscimos de potência ocorreram no Rio de Janeiro (1.672,60 MW), Minas Gerais (1.038,35 MW) e Bahia (1.011,70 MW). Em outubro, Minas Gerais liderou a expansão mensal, com 11 usinas que totalizaram 485,10 MW, seguida por São Paulo, com 99,37 MW.
Segundo o Sistema de Informações de Geração da Aneel (SIGA), atualizado em 3 de novembro, o Brasil alcançou 215.429,8 MW de potência fiscalizada. Desse total, 84,42% da capacidade instalada provém de fontes renováveis.
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