Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O governo federal apresentou nesta quarta-feira (7/3) um balanço do Programa de Aceleração do Crescimento, que completou um ano de sua segunda fase, o chamado PAC 2. Na área de energia elétrica, o PAC 2 enquadra 85 projetos "em andamento", que deverão agregar 29.566MW à capacidade de geração no Brasil.
O balanço do PAC lista 13 hidrelétricas (21.930MW), 34 termelétricas (6.729MW) e 30 parques eólicos (758MW), além de oito PCHs (149MW). "Ao todo, 51 usinas tiveram suas obras iniciadas, e elas vão gerar mais de 16 mil MW de energia para o país", acrescentou a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
Em 2011, os empreendimentos de energia que fazem parte do PAC acrescentaram 2.823MW ao parque gerador. O montante se deve ao início do funcionamento de hidrelétricas, como a de Estreito (MA/TO) e Dardanelos (MT) e outros projetos, como o complexo eólico Mangue Seco (RN) e a usina a biomassa de Mandu (SP).
Para integrar essa energia ao sistema, estão previstos R$ 31 bilhões a serem investidos em transmissão até 2014. No último trimestre de 2011, cinco novas linhas do PAC foram concluídas, fazendo com que, desde o início da segunda fase do programa, 11 linhas já tenham entrado em operação, totalizando 2.264 quilômetros.
Há, atualmente, 23 linhas de transmissão em obras, bem como 27 subestações transformadoras de energia, segundo o governo. Elas vão agregar mais 9.819 km de linhas ao sistema.
O Sindenergia é uma importante voz para as empresas do setor de energia em Mato Grosso, promovendo o diálogo entre as empresas, o governo e a sociedade, com o objetivo de contribuir para o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental