Latino-americanos fazem visita a usinas nucleares brasileiras Latino-americanos fazem visita a usinas nucleares brasileiras ago 25, 2009 Destaques: Manchete MME
 o Brasil recebeu um grupo de autoridades latino-americanas que vieram conhecer o Programa Nuclear Brasileiro. A comitiva conheceu a usina Angra I, o simulador de Angra II, que está desligado para troca de combustível, e o canteiro de obras onde será construída Angra III.</p>
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<p>O grupo também visitou a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, em Angra dos Reis, e foram recebidos pelo superintendente da Angra II, Antônio Carlos Mazzaro, e por outros integrantes da Eletronuclear. No Centro de Informações de Itaorna eles puderam se informar sobre o funcionamento das usinas, seu planejamento e logística.</p>
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<p>No encontro estavam presentes o diretor da Corporação Andina de Fomento (CAF), o executivo principal, José Rafael Neto, e o vice-presidente corporativo, Antonio Sosa. Na comitiva peruana vieram o vice-ministro de Minas e Energia Daniel Javier Camac Gutierrez, além de diretores do Operador do Sistema Elétrico e da Agência Reguladora de Eletricidade.</p>
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<p><b>Corporação Andina de Fomento (CAF)</b></p>
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<p>A CAF é uma instituição financeira multilateral, com sede em Caracas, na Venezuela, que apóia o desenvolvimento sustentável de seus países acionistas, entre eles o Brasil. A visita dos integrantes da Corporação está diretamente ligada à intenção da entidade em vir a ser uma das agências financiadoras – a créditos de baixo custo – da ampliação do Programa Nuclear Brasileiro.</p>
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<p>Os acionistas da CAF são Argentina, Bolívia, Brasil, Costa Rica, Colômbia, Chile, Equador, Espanha, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela, assim como 15 bancos privados da região andina.</p>
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<p><b>Brasil e Peru</b></p>
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<p>Os peruanos vieram conhecer a tecnologia da nossa matriz energética para, em longo prazo, construir um sistema semelhante naquele país. Apesar do Peru não ter usinas nucleares, seus representantes tiveram interesse em conhecer o Programa Nuclear Brasileiro, o que consideram "uma experiência bem sucedida". Eles também tiveram interesse em saber os custos de uma usina, com relação ao planejamento, a construção, combustível e manutenção.</p>
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<p>O Peru e o Brasil estão ligados ao Programa de Integração Energética com a América Latina que a Eletrobrás está desenvolvendo no processo de internacionalização da holding. As usinas nucleares de Angra dos Reis fazem parte desse Programa.</p>
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<p> Ministério de Minas e Energia<br /> Assessoria de Comunicação<br /> (61) 3319-5620/5588<br /> </p>
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