Lobão inaugura mina de bauxita no Pará Lobão inaugura mina de bauxita no Pará set 16, 2009 Destaques: Manchete MME
 da inauguração de uma nova mina de bauxita da Alcoa, localizada no município de Juruti, no oeste do Pará. Para Edison Lobão, a entrada em operação da minha amplia muito o potencial da região para geração de emprego e renda. Lobão citou como exemplo parecido com a minha de Juruti, a enorme produção de alumínio pela ALUMAR de São Luís (MA). “Em breve, a ALUMAR terá uma das maiores refinarias de alumínio do mundo, com investimentos de R$ 50 milhões e 150 mil empregos gerados”.</p>
<p> Edison Lobão lembrou ainda que, com uma reserva de cerca de 700 milhões de toneladas métricas, Juruti tem um dos maiores depósitos de bauxita de alta qualidade do mundo, necessários para atender à crescente demanda e que também possibilitou a expansão da refinaria da Alumar-Consórcio de Alumínio do Maranhão em São Luís.</p>
<p> A previsão é de que a produção inicial da mina de Juruti atinja 2,6 milhões de toneladas métricas por ano. Durante a fase de implantação da mina foram gerados 9.500 empregos e na fase de operação, a previsão é de que sejam gerados cerca de dois mil.</p>
<p> No evento também estavam presentes a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, o presidente da Alcoa America Latina e Caribe, Franklin Feder, o presidente do conselho de administração da Alcoa, Alan Belda, além de representantes da sociedade civil.</p>
<p>A iniciativa</p>
<p> O empreendimento da mina de Juruti está dividido em três instalações: um porto com capacidade para acomodar navios de 75 mil toneladas, à margem do Rio Amazonas; a unidade de mineração, cujas instalações industriais estão localizadas nas proximidades do platô Capiranga, a primeira área a ser minerada; e uma ferrovia com aproximadamente 50 Km de extensão, que operará com 40 vagões, cada um com capacidade de 80 toneladas.</p>
<p> Origem do empreendimento </p>
<p> O projeto teve origem em 2000, quando a Alcoa adquiriu a Reynolds Metals e iniciou a prospecção mineral nos platôs Capiranga, Guaraná e Mauari. Ao se optar pelo investimento, foram elaborados Estudos de Impacto Ambiental-EIA e o Relatório de Impacto Ambiental-RIMA.</p>
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<p>Assessoria de Comunicação<br /> Ministério de Minas e Energia<br /> (61) 3319 5620/5588</p>
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