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Potencial de expansão pode dobrar na segunda fase, alcançando seis milhões de toneladas
A presidenta da República, Dilma Rousseff, na companhia do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, inauguraram, nesta quinta-feira (11), o início da terraplanagem da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, Ceará. A CSP será construída pela empresa de mineração Vale, em parceria com as empresas coreanas Dongkuk Steel e Posco, duas das maiores produtoras mundiais de aço.
Na ocasião, a presidenta não destacou somente os reflexos da siderúrgica para o estado cearense, mas para toda a Região Nordeste. “Esta indústria siderúrgica aqui criada, é uma indústria que vai fazer uma composição com todo um processo industrial que vai se instalar aqui, levando emprego e renda a milhares e milhares de trabalhadores, e levando riqueza a milhões de nordestinos”, afirmou. Para Dilma, a CSP não cria só agregação de valor ao minério.
A siderúrgica promoverá a criação de 23 mil empregos diretos e indiretos na primeira fase da obra, com prioridade para contratação de mão-de-obra local e regional. O intuito da ação é o de aumentar o poder de compra e aquecimento da economia na região. A contribuição da CSP para o superávit da balança comercial brasileira será de 1,2 bilhão de dólares anualmente.
Considerando os dados de 2008, a CSP passaria a ocupar a 4ª posição entre as principais empresas exportadoras do país. Com investimento nas duas fases de R$ 15 bilhões, a siderúrgica representa a oportunidade de promover impacto positivo no perfil econômico do Ceará. O estado poderá ter um aumento da ordem de R$ 9,3 bilhões no seu Produto Interno Bruto (PIB), o que representa um acréscimo de 20%.
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