Na primeira reunião Ministerial do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, que aconteceu em Brasília ontem (27) na Granja do Torto, com presença de 39 ministros, Dilma deu-se início o discurso falando sobre a atual situação econômica do país e seus fatores externos, como exemplo a valorização do dólar e o baixo crescimento econômico de outros países que acabam afetando de forma negativa a economia brasileira. Debateu também sobre o difícil momento do setor hidrelétrico, que afeta o preço dos alimentos, energia e reservatórios de água.
A presidente alertou que a renda dos brasileiros e a preservação dos empregos não pretendem sofrer alteração econômica, contudo, disse que “os ajustes que estamos fazendo são necessários para o país”, tendendo um reequilíbrio para a volta do crescimento econômico do país.
Sobre a crise hídrica que acontece em alguns pontos do país, Dilma diz que “todas as ações cabíveis estão sendo tomadas para garantir o suprimento de energia elétrica” e apoiará São Paulo para que não entre em estado de ‘alerta máxima’.
Em meio ao discurso, disponibilizado pelo site Folha, falou também que “Quando for mencionada a crise da água, lembre-se que desde o início desta que é a maior estiagem das últimas décadas, o governo federal apoiou, está apoiando e continuará apoiando, de todas as formas, inclusive com vultosos investimentos, com investimentos elevados, as demandas dos fovernos estaduais, responsáveis constitucionalmente pelo abastecimento de água”.