Em seis anos o setor de geração eólica passou de uma simples coadjuvante na matriz elétrica nacional para se tornar a principal fonte de contratação em leilões. Tanto que a perspectiva para os próximos cinco anos é de passar fontes tradicionais como a térmica em participação na capacidade instalada no país e ficar atrás apenas da geração hidrelétrica. Segundo a presidente executiva da ABEEólica, Élbia Melo, que participará do Brazil Wind Power 2014, entre os dias 26 e 28 de agosto, no Rio de Janeiro, em 2020, o Brasil deverá alcançar a marca de 20 GW dessa fonte. Isso porque o segmento está passando do momento de consolidação para a da sustentabilidade. Ela aponta que as autoridades perceberam isso.
Em: 22/08/2014 às 17:07h por Canal Energia
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