O Brasil tem um dos melhores índices operacionais de usinas termelétricas – 41%, o Japão lidera com 46% -, mas o segundo pior em perdas de distribuição com 16% – perdendo apenas para a Índia, com 21%.
O conselho americano também aponta que, apesar do país ter uma Política Nacional sobre Mudanças de Clima (PNMC), que contém alguns dispositivos relacionados à ação nacional para promoção da eficiência energética, não existe nenhuma meta relacionada à economia de energia.
Entre os pontos a serem melhorados, a ACEEE destaca a implementação de um código residencial e comercial para melhorar a eficiência energética de edifícios e a realização de parcerias público-privadas e criação de regulamentações para gestão de usinas geradoras e a realização de auditorias energéticas periódicas.