Fonte: ANEELAGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL
NOTA A IMPRENSA
A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou os reajustes das tarifas de energia elétrica a serem praticados, a partir de segunda-feira, pela Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN) – 3,42%, Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA) – 3,53%, Empresa Energética de Sergipe S/A (ENERGIPE) – 3,19%, Centrais Elétricas Matogrossense S/A (CEMAT) – 5,5%, Rio Grande Energia S/A (RGE) – 4,06% e AES-SUL – Distribuidora Gaúcha de Energia S/A – 4,3%.
Os valores dos reajustes autorizados ficaram abaixo do IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas, para o período de abril de 1997 a março de 1998, que foi de 5,6%. As propostas das empresas para a concessão desses reajustes – concedidos em obediência ao que estabelecem os Contratos de Concessão – passam pela análise da ANEEL, que leva em conta custos gerenciáveis e não gerenciáveis pelas empresas, tais como energia comprada e os custos da Cota de Consumo de Combustível e da Reserva Global de Reversão.
A estrutura tarifária atual não sofre qualquer alteração, sendo mantidos os subsídios para os consumidores de baixa renda. A RGE e a AES-Sul atendem o Estado do Rio Grande do Sul; a CEMAT, Mato Grosso; a ENERGIPE, o Estado de Sergipe; a COELBA, a Bahia; e a COSERN, o Rio Grande do Norte.
AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL
NOTA A IMPRENSA
24.04.98
Ref.: Reajuste de tarifas de energia elétrica
A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou os reajustes das tarifas de energia elétrica a serem praticados, a partir de segunda-feira, pela Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN) – 3,42%, Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA) – 3,53%, Empresa Energética de Sergipe S/A (ENERGIPE) – 3,19%, Centrais Elétricas Matogrossense S/A (CEMAT) – 5,5%, Rio Grande Energia S/A (RGE) – 4,06% e AES-SUL – Distribuidora Gaúcha de Energia S/A – 4,3%.
Os valores dos reajustes autorizados ficaram abaixo do IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas, para o período de abril de 1997 a março de 1998, que foi de 5,6%. As propostas das empresas para a concessão desses reajustes – concedidos em obediência ao que estabelecem os Contratos de Concessão – passam pela análise da ANEEL, que leva em conta custos gerenciáveis e não gerenciáveis pelas empresas, tais como energia comprada e os custos da Cota de Consumo de Combustível e da Reserva Global de Reversão.
A estrutura tarifária atual não sofre qualquer alteração, sendo mantidos os subsídios para os consumidores de baixa renda. A RGE e a AES-Sul atendem o Estado do Rio Grande do Sul; a CEMAT, Mato Grosso; a ENERGIPE, o Estado de Sergipe; a COELBA, a Bahia; e a COSERN, o Rio Grande do Norte.