Fonte: ANEELComeçará neste domingo (19/08), com a veiculação de comerciais nas principais emissoras de tevê do País, a segunda etapa da campanha para estimular a população a continuar economizando energia elétrica. A campanha, assinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e Câmara de Gestão da Crise de Energia (CGE), reconhece o esforço da população na redução de consumo e pede à sociedade para continuar economizando, uma vez que o atual nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste ainda é preocupante.
A campanha terá duas vertentes, uma voltada para todo o País e outra regionalizada, falando para públicos distintos. Ela é composta de peças gráficas e filmes publicitários, que serão veiculados nos principais meios de comunicação do País: canais de tevê aberta e por assinatura, jornais, rádios, revistas e portais da internet. Também será divulgada nas principais cidades do País por meio de outdoors e de painéis em ônibus e metrôs.
As peças publicitárias mostram exemplos bem-sucedidos da economia de energia feita por pessoas e empresas de todo o País e presta contas do que está sendo feito pelo Brasil para aumentar a oferta de energia elétrica, com as obras e providências que estão sendo tomadas pela ANEEL, pelo governo, pelos empresários do setor privado, investidores e agentes do setor elétrico para resolver rapidamente os problemas que o País vem enfrentando.
A campanha, com custo estimado em R$ 9 milhões, justifica-se pela necessidade de fazer com que a população continue economizando energia elétrica de modo a evitar a adoção do chamado Plano B, que prevê a possibilidade de apagões. O histórico de racionamentos anteriores, como o ocorrido nas regiões Norte e Nordeste, em 1987, mostra que, após os primeiros meses do de restrição de consumo, há sempre uma tendência de queda na adesão dos consumidores às ações de economia de energia. Em síntese, a campanha, produzida pela DM9DDB, reconhece que a participação de população tem sido fundamental e reitera a necessidade de que a economia continue.