Na tentativa de resolver rapidamente o impasse que paralisa desde fevereiro deste ano as obras da termelétrica Mauá 3, em Manaus, o Tribunal de Contas da União decidiu cobrar dos presidentes da Amazonas Energia e da Eletrobras explicações sobre irregularidades no contrato de instalação do empreendimento. Eles terão 15 dias para apresentar ao TCU esclarecimentos sobre as causas do atraso de mais 90 dias no pagamento de faturas à Andrade Gutierrez, responsável pela obra; as razões de alterações unilaterais injustificadas no cronograma da usina; e o porquê de não terem sido aplicadas multas contratuais à empreiteira por descumprimento de etapas do calendário de obras.
