Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O Ministério da Fazenda discordou da posição do Ministério de Minas e Energia (MME) em relação à decisão que dobrou o preço da energia da usina nuclear de Angra 3. A decisão foi tomada pelo governo em 9 de outubro e elevou o preço de referência do empreendimento dos atuais R$ 243 por megawatt-hora (MWh) para R$ 480 por MWh. O ‘Estadão/Broadcast teve’ acesso ao relatório do grupo de trabalho criado para viabilizar a usina, que deixa claras as dúvidas da área econômica.
O Ministério da Fazenda questionou os dados apresentados pela Eletronuclear e Eletrobrás, o modelo de exploração proposto pelas empresas, os impactos da decisão para o consumidor e até mesmo a pertinência de retomar ou não a usina. As obras foram paralisadas após denúncias de corrupção descobertas na Operação Lava Jato e que resultaram na prisão do então presidente da Eletronuclear, o almirante da Marinha Othon Pinheiro da Silva.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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