Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Quando ratificou o Acordo de Paris — um esforço empreendido por 195 países para evitar a escalada do aquecimento global —, em 2016, o Brasil traçou uma série de metas que poderiam ajudar a reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. Um dos objetivos era ampliar o uso de fontes alternativas de energia e restaurar, ou reflorestar, 12 milhões de hectares de florestas até 2030. Mas pouco se fez para atingir esse compromisso.
Um estudo inédito do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), ONG que pesquisa emissões de poluentes, sugere que é possível traçar um plano para avançar no cumprimento de duas metas simultaneamente: plantar florestas e aumentar a participação das fontes renováveis de energia. Segundo o relatório, batizado de Florestas Energéticas, o Brasil tem potencial para gerar 11,6 GW por ano — o equivalente a mais de duas usinas hidrelétricas como a de Belo Monte —a partir da biomassa de florestas plantadas, uma fonte de energia renovável. A ideia, grosso modo, é plantar árvores para produzir eletricidade.
Fonte: O Globo
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