Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
As pressões cada vez maiores por um mundo menos carbonizado e mais renovável tem sido um dos pilares para a expansão de fontes como a eólica, solar e até mesmo a hídrica. Um estudo elaborado pela consultoria KPMG intitulado “Novos impulsionadores da transição de energia renovável” (New drivers of the renewable energy transition, em inglês), que analisou o impacto do aumento da demanda por recursos renováveis em todo o mundo. E essa pressão é uma tendência global, com o Brasil fazendo parte desse contexto.
De acordo com a sócia da área de energia da KPMG no Brasil, Franceli Jodas, são três as frentes de pressão. A primeira são os preços notadamente decrescentes nos custos globais dessas fontes. Outro viés é a pressão dos investidores nas empresas que são impulsionadas pelo reconhecimento de que fatores ambientais, sociais e de governança desempenham um papel fundamental na determinação de risco e retorno dos negócios. Além disso, outro pilar está na atuação dos consumidores de produtos que essas empresas produzem e que exercem uma pressão para que se adote medidas mais sustentáveis e a energia está entre os caminhos para se chegue a esse objetivo.
Fonte: Canal Energia
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