Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) tomou a decisão histórica de migrar para o mercado livre. Em tese, é uma iniciativa que deveria estar sendo intensamente comemorada pelos agentes de comercialização, mas o edital lançado pelo Operador mais desagradou do que agradou.
O principal motivo de descontentamento por parte de comercializadores é o fato de o edital exigir desses agentes, no mínimo, 300 MW de geração própria, em operação comercial, embora a compra seja de apenas 1,702 MWm. “A exigência se deve estritamente por questões de segurança no fornecimento de energia. O fornecedor deve ter lastro próprio”, informou o Operador a este site.
Fonte: Paranoá Energia
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