Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
As rajadas de ar quente que saem dos aparelhos de ar-condicionado para as ruas no verão, do Soho a Cingapura, representam uma oportunidade de investimento global em eciência energética que, de acordo com a Engie, chegará a US$ 70 bilhões na próxima década.
Grandes projetos de resfriamento por bairro, que utilizam água gelada de instalações subterrâneas para fornecer ar frio a quarteirões inteiros, podem ser o caminho a seguir, pois cada vez mais os governos querem que as incorporadoras eliminem as unidades individuais de ar-condicionado, de acordo com Didier Holleaux, vice-presidente executivo da Engie. . .
Coberturas ou painéis solares também poderiam substituir os aparelhos de ar-condicionado que ocupam espaços nos telhados dos edifícios de escritórios, disse ele.
O crescente mercado de refrigeração por bairro ressalta como os governos e as incorporadoras passaram a valorizar a redução de emissões e a melhoria da eciência energética, depois do acordo climático de Paris em 2015.
Fonte: Ambiente Energia
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