Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Você consegue imaginar quanto se poderia economizar em dinheiro e recursos naturais caso o Brasil adotasse a eciência energética como prioridade em setores como iluminação pública ou indústria? Esse é um conceito essencial para o futuro da infraestrutura e, no entanto, ainda pouco difundido em um país cujo setor carece de investimentos e inovações.
Quando se fala em eciência energética, diversos dados mostram o quanto ainda é preciso avançar. O Conselho Americano para uma Economia Energeticamente Eciente (ACEEE), por exemplo, fez em 2016 uma análise das políticas e do desempenho dos 23 países campeões de consumo. Um deles foi o Brasil, que cou em 22º na lista.
Nas duas últimas décadas, os investimentos no país caram bem abaixo do necessário (pelo menos 3% do PIB) para substituir ou reparar a infraestrutura já existente. Só no setor de energia, eles caíram de 2,13% do PIB na década de 1970 para 0,7% em 2016, segundo um relatório recente do Banco Mundial.
Diante desse cenário, uma nova iniciativa – combinando inovações nanceiras e tecnológicas – pode representar um passo importante na formação de um setor energético mais eciente e sustentável.
Fonte: Ambiente Energia
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