Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Os primeiros sinais dados pelo ministro Moreira Franco esta semana, durante discurso em que confirmou a manutenção de grande parte da equipe do Ministério de Minas e Energia, foram entendidos por dirigentes do setor elétrico como uma indicação de continuidade da agenda de seu antecessor. A questão é que nem mesmo nas propostas de mudanças que estiveram em discussão por cerca de dois anos e que, em tese, deveriam unir o setor, há unanimidade.
Na linha da avaliação de que haverá sequência ao trabalho do ex-ministro Fernando Coelho Filho, o presidente da Associação Brasileira dos Geradores Termelétricos, Xisto Vieira Filho, afirma que vê “com muito bons olhos” a nomeação do novo ministro. Ele se disse particularmente satisfeito com a indicação de Márcio Felix, ex-secretário de Petróleo e Gás, para a Secretaria-Executiva do MME, a quem tece elogios pelo trabalho no programa Gás para Crescer. “É uma pessoa excelente, um grande técnico.”
Quando o assunto é reestruturação do setor elétrico, a visão da Abraget é “um pouquinho diferente” de outras associações, observa Vieira. “Achamos que os pontos que estão lá [na proposta de alteração do marco legal que o ministério consolidou, após a Consulta Pública 33] são importantes, mas a gente tem muitos pontos prioritários do modelo que não foram colocados.”
Fonte: Canal Energia
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