Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
A algumas semanas atrás, um órgão do governo dos EUA enviou o sinal mais claro até o momento de que os combustíveis fósseis estão com os dias contados.
É verdade que, do ponto de vista econômico, a queima de carbono já foi declarada em seu leito de morte inúmeras vezes. Mas desta vez o alerta é dado pelo cronograma relacionado à assassina: as baterias.
A Comissão Federal Reguladora de Energia Elétrica dos EUA (Ferc, na sigla em inglês) decidiu que as chamadas empresas de armazenagem de energia, como Tesla e AES, podem competir com usinas de energia tradicionais nos mercados atacadistas dos EUA até o fim de 2020.
“Isso é um divisor de águas”, disse Joel Eisen, professor de legislação de energia da Universidade de Richmond, não muito diferente do momento em que os órgãos reguladores abriram o mercado de telecomunicações na década de 1970 com decisões que inauguraram a era digital, dando aos computadores acesso justo a linhas telefônicas.
As baterias, antes relegadas a alimentar pequenos dispositivos, como controles remotos e relógios, agora estão prestes a abastecer coisas mais importantes para a vida cotidiana, como smartphones, carros e casas e escritórios inteiros.
Fonte: Ambiente Energia
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