Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
A indefinição acerca do nome que substituirá o ministro de Minas e Energia (MME), Fernando Coelho Filho – que deixará o cargo para se candidatar nas próximas eleições – deixa um “vácuo” no mercado num momento em que pautas importantes precisam ser tocadas, principalmente a transição da Agência Nacional de Mineração (ANM) e as discussões acerca do marco regulatório do setor elétrico.
Fontes do mercado relatam que é difícil prever quem será o substituto de Coelho Filho, apesar do nome do ex-ministro da Pasta, Edison Lobão, já ter sido ventilado para o cargo. “Ninguém sabe quem vai comandar o ministério e até o próximo presidente [da República] ser eleito, fica difícil prever como vai ficar o setor”, afirmou ao DCI o conselheiro da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral (ABPM), Élmer Prata Salomão.
A gestão de Coelho Filho tem sido bem avaliada por agentes do mercado por privilegiar o trabalho técnico e levar à frente discussões como a modernização do setor elétrico. “É preciso avançar, não apenas para corrigir problemas gigantescos deixados pelo regramento anterior, mas também para preparar o setor para o novo ambiente de transformações que toda a cadeia de valor de energia elétrica estará submetida. Tudo isso está acontecendo sob a liderança do MME”, avalia o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales.
Fonte: DCI
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