Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Os setores de uso intenso de capital – como energia, infraestrutura e do agronegócio exportador – vão manter e provavelmente até aumentar as captações de recursos no mercado de dívida em 2018.
Na avaliação de especialistas na área de mercado de capitais consultados pelo DCI, a retomada da economia brasileira e queda da taxa básica de juros (Selic) devem incentivar a realização de novas ofertas de debêntures comuns, debêntures de infraestrutura e de certificados de recebíveis do agronegócio e imobiliários (CRAs, CRIs).
“As operações previstas para os próximos dois ou três meses vão encontrar o ponto de equilíbrio entre a motivação das empresas de captar com juros mais baixos, e a demanda dos investidores e gestores por projetos mais rentáveis”, afirmou o sócio da área de mercado de capitais do escritório Demarest Advogados, Thiago Giantomassi.
Na visão dele, atualmente há um “gap” [descompasso] nas taxas propostas por emissores e aceitas por investidores. “Depois de um primeiro trimestre fraco, o segundo trimestre e até julho será mais forte para emissões locais”, aponta.
Fonte: DCI
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