Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O chinês naturalizado brasileiro Charles Tang costuma repetir uma frase para explicar o avanço dos investimentos chineses no mundo. “Ao invés de enviar seus fuzileiros navais, a China manda seus homens de negócios.” A expansão é parte da estratégia chinesa para se consolidar como uma liderança global.
No intervalo de uma década, a China investiu US$ 46,1 bilhões no Brasil e tem planos de aplicar outros US$ 20 bilhões só em 2018. O País já se posiciona como o quarto principal destino dos aportes, atrás apenas dos Estados Unidos, Austrália e Canadá.
Pernambuco está no radar dos investimentos chineses. “Várias são as oportunidades no Estado, sobretudo nas áreas de infraestrutura, logística e energias renováveis. As empresas têm interesses em muitos setores, mas só vão entrar em negócios que façam sentido.
A Refinaria Abreu e Lima, por exemplo, está a procura de um parceiro e existem interessadas como a Sinopec, CNPC, CNOOC e Sinochem, mas não vão querer pagar pelos exageros cometidos no passado”, diz o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Tang, fazendo referência ao custo da corrupção na Rnest, que virou a unidade de refino mais cara do mundo.
Fonte: Ambiente Energia
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