Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O Projeto de Lei que trata da reforma no setor elétrico deve acelerar a entrada de empresas de menor porte no mercado livre de energia, ambiente que permite a negociação direta entre consumidores e geradores, além da escolha do fornecedor do insumo.
A proposta prevê a inclusão gradativa de todos os consumidores de alta e média tensão até janeiro de 2026. Atualmente, o ingresso é permitido apenas por parte de empresas com demanda acima de 3 megawatt (MW). Também existem os consumidores especiais, com demanda acima dos 0,5 MW, que têm obrigatoriedade de uso de fontes renováveis.
Especialistas enxergam com otimismo a proposta, citando o maior poder de escolha do consumidor, fomentação do mercado varejista e maior sustentabilidade financeira ao setor como impactos positivos da possível liberalização do mercado.
O presidente da Comerc Energia, Cristopher Vlaviano, aponta que a proposta foi amplamente discutida por agentes do setor. “Houve uma exaustiva construção e respaldo do mercado. Buscou-se reduzir os limites para abertura do mercado”. A Consulta Pública, encerrada em 17 de agosto do ano passado, teve mais de duas mil interações e 209 contribuições.
Fonte: DCi
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