Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
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Apesar de centenário, o setor de energia brasileiro ainda tem muito a se desenvolver. No foco das empresas ainda deve figurar assuntos como a própria expansão do mercado livre, bem como as renováveis em expansão, projetos de eficiência energética, o prosumidor como um agente que participa mais ativamente do mercado brasileiro, a gestão da demanda, entre outros temas. Temas que serão explorados durante o Energy Expo Forum, evento realizado pelo Grupo CanalEnergia, a partir desta quarta-feira, 18 de outubro, em São Paulo.
“Precisamos melhorar sempre e buscar inovação em processos e treinamento. Além disso, a visão de futuro é importante, pois não se pode esperar esse futuro chegar para preparar-se, se fizer assim você está atrasado” comentou o presidente da Comerc, Cristopher Vlavianos. E para esse futuro, continuou ele, vemos que o setor de energia ainda tem muito a se desenvolver pela frente em função desses diversos campos que ainda precisam ser desenvolvidos. “Há uma enormidade de possibilidades para criar valor para o nosso segmento”, apontou o executivo.
De acordo com o executivo, ao abrir novas possibilidades de atender ao cliente de forma mais ampla cria-se um número mais elevado de soluções que auxiliam na administração desse segmento ao invés de ficar apenas na questão da migração e a economia que esta ação promove. Andar nesse sentido, avaliou, é importante porque a tecnologia avança e é necessário estar na vanguarda tecnológica para não ficar para trás no mercado.
Inclusive, é justamente com essa visão que a Comerc foi eleita como a melhor empresa de energia nos últimos anos em dois rankings diferentes. O mais recente foi concedido pela revista Época que destacou a empresa como a melhor do setor e entre 300 empresas – dentre as 500 maiores do país – como a que possui a melhor prática de RH em todos os setores que fazem parte da pesquisa. Nesse prêmio, pontuou o executivo, são analisadas dimensões como desempenho financeiro, responsabilidade socioambiental, governança corporativa, capacidade de inovar e visão de futuro.
No mercado de energia, comentou Vlavianos, a empresa veio se preparando nos últimos anos para atender ao crescimento do mercado livre, aliás um fenômeno que voltou a ocorrer em 2015 após a paralisia que dominou este segmento desde 2012 com a MP 579. Hoje, conta o presidente da empresa que comemora 15 anos em 2017, a estrutura está preparada para dobra o número de clientes que é de 900 empresas. Ou seja, pode receber outros 900 nos próximos dois anos. Outros prêmios conquistados foram da Revista Exame e do jornal Valor Econômico. No primeiro foi apontada como a 3ª melhor de energia e a 5ª do setor em rentabilidade. E no segundo ficou em 401ª na classificação geral.
Fonte: Canal Energia
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